PUXA-SACOS FICAM POR PERTO ATÉ MANDATO TER PRAZO DE VALIDADE

Inteligência e talento existem, jogo de cintura se aproxima, discursos empolgantes estão chegando perto do voto tirado do meio da rua. Comparação que fazem os comentaristas políticos mais antigos ao analisarem a performance dos mandatos atualizados de ontem e de hoje.

O leque de opções agora supera substancialmente lista de nomes do passado, que tinha marcação cerrada numa relação pequena. Menos promessas no pé do ouvido, sem palavras difíceis circulando no ar, testavam com clareza as intenções na cabeça dos candidatos.

Todo mundo confiava quando Guilherme Palmeira anunciava, por exemplo, a construção de uma estrada em Arapiraca ou Palmeira dos Índios. Carimbo com mensagens de segurança que o povo, nas ruas, festejava antes da inauguração, com muita fé dentro do coração.

Os “amigos” de Divaldo Suruagy começaram a pular do barco no momento em que as traições vieram à tona, já no terceiro mandato de governador. Antes, nos dois primeiros, não havia defeito e um misto de puxa-sacos e oportunistas bajulavam a autoridade até onde a lei faculta.