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Nº 5694
Mercado Alagoas

Confira os destaques da economia alagoana #MA08072020

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Por Edivaldo Junior | Edição do dia 08/07/2020 - Matéria atualizada em 08/07/2020 às 06h00

Fase amarela

O governo de Alagoas trabalha para “ganhar” alguns dias antes de autorizar a evolução de Maceió para a fase amarela do plano de distanciamento social controlado, que prevê a abertura de bares, restaurantes e shoppings.


Nova data

A expectativa era de que a mudança de fase aconteceria ou acontecerá no próximo dia 15. Segundo fontes palacianas, no entanto, o governo pode prorrogar a “virada” para o próximo dia 20.


Fase laranja

No próximo decreto, além de Maceió na fase amarela, o governo trabalha com a real possibilidade de avanço do interior para a fase laranja, que permite a abertura de lojas, igrejas, salões de beleza e barbearias, além do que já está funcionando.


De fora

Dependendo da evolução do contágio e dos novos óbitos provocados pela Covid-19, o governo pode deixar a região agreste estacionada na fase vermelha.


Dentro

Arapiraca lidera, no interior, no número de casos e de óbitos de Covid-19. Mas a expectativa é que a taxa de contágio tenha entrado em fase de estabilização no município, o que pode levar o governo a considerar a migração da região Agreste para a fase laranja.


Finanças na crise

Com o intuito de orientar o empresário do pequeno negócio neste momento de dificuldades, o Sebrae em Alagoas promove nesta quarta-feira (8), a partir das 17h, o webinar “Como organizar suas finanças durante a crise”. O evento é gratuito e já está disponível na Loja Virtual do Sebrae Alagoas.


Foco

O palestrante convidado para conduzir o webinar é o analista da Unidade de Competitividade e Desenvolvimento (UCD) do Sebrae em Alagoas, Luciano Monteiro. Segundo ele, o foco do evento são as medidas que o empresário pode adotar para superar as dificuldades na gestão financeira do negócio. “Nesta quarta, vamos conversar com os participantes sobre maneiras de lidar com o dinheiro durante a crise, principalmente na vida pessoal do empresário”, adianta.


Dics

Durante o webinar, o empresário receberá dicas sobre como estruturar o planejamento financeiro e organizar o caixa da empresa, medidas que podem ajudá-lo a garantir a sobrevivência do negócio em meio à crise econômica ocasionada pela pandemia do novo coronavírus. Para garantir uma das vagas disponíveis, os interessados devem acessar o endereço eletrônico https://bit.ly/38EB5Lw.


Venda direta

Apesar de o presidente Jair Bolsonaro ter anunciado, semana passada, em um post na rede social, a resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) que autorizava a venda direta de etanol das usinas para os postos, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, que precisa regulamentar a decisão, informou que a recomendação será analisada apenas em outubro.


Novo canal

Para Pedro Robério Nogueira, presidente do Sindaçúcar-AL, dirigente do setor sucroenergético alagoano, o que a resolução propõe seria apenas a possibilidade de criar um outro canal de comercialização de etanol, reduzindo custos operacionais de logísticas e um ambiente melhor de negociação entre os agentes da cadeia de comercialização, além de liberdade de mercado.


Cota

Diante de uma redução do consumo de etanol no país por conta da pandemia da Covid e da queda do preço da gasolina, os produtores do biocombustível podem ter mais uma problema a ser enfrentado nos próximos meses: a pressão do governo norte americano para que o Brasil amplie a importação de etanol.


Fatal

Uma possível ampliação da cota de importação de etanol, que hoje é de 750 milhões de litros, preocupa entidades do setor sucroenergético nacional, em especial, o nordestino. Para o presidente Asplana, Edgar Filho, caso o governo ceda à pressão, a medida causaria sérios danos à produção local e à indústria nacional.

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