Nas mãos de…

O Art. 6º da resolução 43 da ANP determina que “O fornecedor somente poderá comercializar etanol combustível com: I - outro fornecedor cadastrado na ANP; II - distribuidor autorizado pela ANP; e III - mercado externo. Um Projeto de Decreto Legislativo, de autoria do senador Otto Alencar (PSD-BA) que susta este artigo pode atender a uma antiga demanda dos produtores – a venda direta.

… Arthur Lira

Apresentado em 2018, o PDC nº 978/18 já foi aprovado no Senado e tramitou em todas as comissões da Câmara dos Deputados. Com parecer aprovado, falta agora apenas a votação em plenário. E quem pode encontrar um espaço para sua votação é o presidente da Casa, o deputado Arthur Lira (PP-AL).

Demanda

A venda direta é pode proporcionar uma redução de até 30% no custo do etanol para o consumidor, além de beneficiar usinas e fornecedores de cana. Apesar desses benefícios, a mudança que proporciona nova abertura no mercado enfrenta resistência dos grandes grupos produtores de cana do Centro-Sul, que operam através de distribuidores próprios.

Novo projeto

Um novo texto a respeito do tema foi apresentado no Senado. Trata-se de projeto de lei do senador Luis Carlos Heinze (Progressistas-RS). O projeto busca autorizar a venda direta de etanol por cooperativas do agronegócio, fornecedores de cana-de-açúcar e associações de produtores rurais. A princípio, este combustível não necessariamente chegaria aos postos destinados à população geral, ficando restrito a cooperados, membros e associados.

Novas modalidades

O projeto de Heinze também prevê adição na Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, o que liberaria a venda direta entre usinas e postos. Por meio de um novo artigo, as produtoras de etanol seriam autorizadas a realizar comercializações ou trocas com distribuidoras, postos revendedores, cooperativas do agronegócio, fornecedores de cana-de-açúcar, associação de produtores rurais, agentes do mercado externo e outras usinas.

Gás

Gestores da Algás apresentaram durante reunião na terça-feira (3), na Sedetur-AL, o plano estratégico de expansão da concessionária alagoana de gás natural para os próximos cinco anos, que deve contar com investimentos na ordem de R$ 94 milhões entre os anos de 2021-2025.

Ampliação

No encontro, que contou com a presença do secretário Marcius Beltrão, gestores da Algás apresentaram o planejamento das ações a curto prazo, que conta com a extensão em 18km na rede que atende a região de Maceió, além de uma extensão de 6km em Arapiraca, no agreste alagoano.

Rede

“Temos dois grandes projetos para 2021 - um projeto estruturante que cobre a região da Cidade Universitária-Cruz das Almas, onde serão investidos R$ 17milhões; e um outro que busca estruturar a rede de Arapiraca, onde investiremos cerca de R$ 3 milhões”, explicou o diretor técnico comercial da Algás, João Paulo Mesquita Villela.

Compliance

A Usina Caeté, em respeito à privacidade e proteção dos dados dos seus clientes, colaboradores e usuários, realizou seu compliance à LGPD nessa quarta-feira, dia 04, através da consultoria do escritório Hissa & Galamba Advogados. O evento, sob o comando da DPO (Data Protection Officer)/Encarregada Dra. Carmina Hissa, foi direcionado a todos os colaboradores da Usina Caeté (Matriz e Unidade Marituba), em Alagoas, com transmissão online para a Unidade Paulicéia, em São Paulo.

Contra a…

O deputado Ronaldo Medeiros (MDB) fez duras críticas ao Governo Federal e ao projeto de privatização dos Correios, que deverá ser pautado nesta semana na Câmara dos Deputados. Em discurso, ontem, ele afirmou que a privatização irá trazer grandes prejuízos às pessoas, principalmente aos moradores das pequenas cidades do país.

...privatização

“Os Correios hoje não trabalham apenas com a entrega de correspondência, são um verdadeiro banco de serviços”, lembrou. Medeiros disse alertou que os serviços não ficarão mais baratos, nem o atendimento irá melhorar. O deputado lembrou que os Correios são uma empresa que dá lucro e que a partir da privatização as agências das cidades menores irão ser fechadas. “Isso já vem acontecendo com as agências do Banco do Brasil, que não foi privatizado, imaginem com os Correios passando para a iniciativa privada”, destacou.