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Nº 5759
Nacional

Senado pode ‘barrar’ novas regras

Brasília, DF – Um dia depois de a Câmara aprovar a emenda que vincula todos os benefícios da Previdência Social à política de valorização do salário mínimo, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, defendeu que o Congresso encontre uma solução para o

Por | Edição do dia 26/06/2015 - Matéria atualizada em 26/06/2015 às 00h00

Brasília, DF – Um dia depois de a Câmara aprovar a emenda que vincula todos os benefícios da Previdência Social à política de valorização do salário mínimo, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, defendeu que o Congresso encontre uma solução para o problema. Mercadante não quis falar na possibilidade de a presidente Dilma Rousseff vetar o texto, já que isso derrubaria também a política de valorização do mínimo. Ele lembrou que o texto ainda passará pelo Senado, mas fez questão de avisar que “a Constituição veda qualquer outra indexação ao salário mínimo”. Depois de citar que o rombo na Previdência, se a medida entrar em vigor, será de R$ 9,2 bilhões ao ano, R$ 4,6 bilhões somente este ano, Mercadante emendou: “Em política, quem tem tempo não tem pressa”. Mercadante estava ao lado do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que evitou se comprometer com o governo a derrubar a proposta na casa que comanda, como o Planalto quer.

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