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Nº 5759
Nacional

Juiz aponta “prova relevante de crimes de fraude a licita��es”

Pinheiro da Silva e Flávio Barra foram presos em casa, em Niterói e no Rio, e levados para a carceragem da PF em Curitiba. Ambas as prisões são temporárias, de cinco dias - prazo que pode ser estendido por Moro. Em sua decisão, o juiz aponta a existênci

Por | Edição do dia 29/07/2015 - Matéria atualizada em 29/07/2015 às 00h00

Pinheiro da Silva e Flávio Barra foram presos em casa, em Niterói e no Rio, e levados para a carceragem da PF em Curitiba. Ambas as prisões são temporárias, de cinco dias - prazo que pode ser estendido por Moro. Em sua decisão, o juiz aponta a existência de “prova relevante de crimes de fraude a licitações, corrupção, e lavagem de dinheiro”. Segundo ele, a prisão temporária é, neste caso, “imprescindível para evitar concertação fraudulenta de versões entre os investigados”. Além das prisões temporárias, a PF cumpriu ontem outros 28 mandados judiciais, sendo 23 de buscas e apreensão e cinco de condução coercitiva. Os mandados foram cumpridos em Brasília, Rio de Janeiro, Niterói, São Paulo e Barueri. Em Curitiba, ao revelar detalhes da operação, o procurador Athayde Ribeiro Costa disse que a corrupção não está restrita à Petrobras. “Espalhou-se para outros órgãos da administração pública”. Segundo ele, a corrupção no Brasil é endêmica e está em “processo de metástase”.

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