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Nº 5759
Nacional

Sal�rio parcelado gera paralisa��o

Porto Alegre, RS – Escolas fechadas, ônibus funcionando parcialmente e policiamento reduzido. Os servidores do Rio Grande do Sul fizeram ontem uma paralisação de 24 horas em protesto contra a decisão do governo José Ivo Sartori (PMDB) de parcelar os salár

Por | Edição do dia 04/08/2015 - Matéria atualizada em 04/08/2015 às 00h00

Porto Alegre, RS – Escolas fechadas, ônibus funcionando parcialmente e policiamento reduzido. Os servidores do Rio Grande do Sul fizeram ontem uma paralisação de 24 horas em protesto contra a decisão do governo José Ivo Sartori (PMDB) de parcelar os salários do funcionalismo. Os servidores ameaçam greve geral, a partir do dia 18, por tempo indeterminado. Na sexta (31), o governo anunciou que, devido à crise econômica, iria pagar salários integrais só aos servidores que ganham até R$ 2.150. Os demais, cerca de 48% do total, receberão em mais duas parcelas, em 13 e 25 de agosto. A maioria dos policiais militares não saiu dos quartéis nesta segunda. Sem policiamento, os ônibus deixaram de circular pela manhã. A EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação) informou que a empresa Carris, que opera cerca de 1.700 linhas, suspendeu sua operação. A situação foi normalizada na parte da tarde. O sindicato dos bancários obteve uma liminar para impedir a abertura das agências, alegando falta de segurança. Apesar disso, a maioria funcionou normalmente. O comando da Brigada Militar colocou nas ruas soldados sem formação. “Os alunos foram usados para dar impressão de normalidade”, disse Leonel Lucas, da Associação dos Servidores de Nível Médio da Brigada Militar.

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