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Nº 5759
Nacional

Estados querem CPMF mais alta e direito ao ‘bolo’

Governadores de sete estados e uma vice-governadora fizeram ontem um apelo a deputados e senadores da base aliada para que aprovem a proposta de recriar a CPMF com uma alíquota de 0,38%, maior do que a proposta de 0,2% feita pelo governo federal. Para ele

Por | Edição do dia 17/09/2015 - Matéria atualizada em 17/09/2015 às 00h00

Governadores de sete estados e uma vice-governadora fizeram ontem um apelo a deputados e senadores da base aliada para que aprovem a proposta de recriar a CPMF com uma alíquota de 0,38%, maior do que a proposta de 0,2% feita pelo governo federal. Para eles, o imposto deveria ser divido entre União, estados e municípios – 0,2% ficariam com a União e 0,18% para os Executivos locais. Presente ao encontro, o governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB), defendeu que estados e municípios participem do debate sobre a CPMF. “O que falamos é que os governadores têm que ser inseridos no debate. A crise é uma crise de um país como um todo”, disse ele. Além do alagoano, foram ao Congresso Nacional os governadores Luiz Fernando Pezão (RJ), Rui Costa (BA), Waldez Góes (AP), Camilo Santana (CE), Belivaldo Chagas (em exercício, SE), Marcelo Miranda (TO), Wellington Dias (PI) e a vice-governadora Nazareth Araújo (AC). Após conversar com parlamentares e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), argumentou que todos os estados do país vivem uma crise econômica difícil e precisam de mais receitas. “Acho que dificilmente algum governador não precise desses recursos, tanto para a Previdência quanto para a saúde. E os municípios também precisam muito. Temos prefeituras fechadas. A gente quer ter essa chance. A Previdência é um gargalo de todos os governos estaduais”, disse.

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