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‘Executivo, Legislativo e TCE do RJ formaram quadrilha’

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Rio de Janeiro, RJ ? A Operação Cadeia Velha, desdobramento da Lava Jato desencadeada ontem, aprofundou as investigações de desvios de verba pública no Estado do Rio e concluiu que não há um ?chefe-mor? da quadrilha. Na verdade, dizem os investigadores, agora há vários entes à frente do esquema ? e não só o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB). A operação Cadeia Velha investiga o uso da presidência da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e de outros cargos na Casa para a prática de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas O alvo da operação é o pagamento de propina a políticos pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor). Foram presos: o empresário Felipe Picciani, filho de Jorge Picciani, presidente da Assembleia do Rio; o empresário Jacob Barata; o ex-presidente da Fetranspor Lélis Teixeira; e mais 6 pessoas. Foram conduzidos coercitivamente a prestar depoimento: o presidente da Alerj, Jorge Picciani; e os deputados estaduais Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB. Os pedidos de prisão preventiva contra os três deputados serão analisados amanhã pelo TRF-2. A cúpula da Alerj formou uma organização criminosa que vem se estruturando desde 1990, integrada também por Cabral.

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