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STF decide sobre Cunha em 2016

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Brasília, DF O Supremo Tribunal Federal (STF) deverá decidir sobre o pedido de afastamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), depois de 1º de fevereiro de 2016, quando termina o recesso do Judiciário, que começa no sábado (19). A informação é da Secretaria de Comunicação do Supremo. A Secretaria informou que o relator do caso, ministro Teori Zavascki, recebeu ontem o pedido da Procuradoria-Geral da República, que contém 190 páginas. Ainda segundo o STF, não há tempo hábil para análise do pedido neste ano. No documento, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, argumenta que Cunha vem usando o cargo para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato e as apurações do Conselho de Ética da Câmara, que analisa pedido de cassação de seu mandato. O pedido de Janot continha pedido de afastamento cautelar de Cunha, sob o argumento da necessidade de preservar as investigações contra o parlamentar. Para o chefe do Ministério Público, é preciso evitar que o peedemebista use o cargo para destruir provas, pressionar testemunhas, intimidar vítimas ou, obstruir as investigações de qualquer modo. O pedido foi encaminhado a Zavascki, a quem caberá acolher, rejeitar ou passar a decisão para o plenário do tribunal. Por se tratar de presidente de um poder, o pedido de Cunha não pode ser analisado por uma das turmas do STF.

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