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Vaccarezza é preso na Lava Jato

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São Paulo, SP O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, mandou bloquear o montante de até R$ 6 milhões das contas de investigados da 44ª fase, entre eles, o ex-líder do governo Lula e Dilma, ex-deputado federal e ex-petista Cândido Vaccarezza. Vaccarezza foi preso na 44ª fase da Lava Jato, deflagrada na sexta-feira, 18. Ele é suspeito de receber US$ 438 mil em propina por contrato na Petrobras até 2011. Investigadores da PF dizem que o ex-deputado favoreceu a contratação da empresa norte-americana Sargeant Marine, que forneceu asfalto para a estatal entre 2010 e 2013. A defesa de Vaccarezza afirma que ele não intermediou negociação entre empresas e a Petrobras e que a prisão foi decretada com base em delações contraditórias. COLETIVA Ontem, a força-tarefa da Operação Lava Jato garantiu que as investigações referentes aos escândalos que assolaram a Petrobras irão continuar, a despeito da crise financeira que atinge o País. A Lava jato não parou, não vai parar aqui e vai continuar no Brasil inteiro, disse o delegado Igor Romário. Ele disse que o fato inédito de se deflagrar duas fases simultâneas dessa operação ocorreu devido a uma convergência de vários fatores e à necessidade de otimização dos recursos para reduzir custos. Entretanto, sinalizou que, apesar dessa decisão, não faltam recursos para as investigações. Na coletiva, a força-tarefa disse que um dos principais alvos da operação da sexta-feira foi Vaccarezza, que já foi preso e ficará na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba, por ter recebido propinas oriundas de contratos da Petrobras.

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