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Nº 5759
Nacional

Anvisa decide suspender uso de medicamento para tuberculose

Brasília – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)  determinou a suspensão do uso e  da comercialização do medicamento Isoniazida + Rifampicina.  O remédio é usado no tratamento de tuberculose e produzido pelo Núcleo de Pesquisa em Alimentos e

Por | Edição do dia 04/04/2002 - Matéria atualizada em 04/04/2002 às 00h00

Brasília – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)  determinou a suspensão do uso e  da comercialização do medicamento Isoniazida + Rifampicina.  O remédio é usado no tratamento de tuberculose e produzido pelo Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos (Nuplam) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, localizada em Natal. A determinação só vale para o lote nº 0102030. Um paciente encontrou algumas cápsulas do lote vazias, sem conteúdo. A Anvisa então determinou que o Nuplam fizesse o recolhimento das 123.500 cápsulas do lote do medicamento, que foi distribuído para hospitais dos Estados do Rio Grande do Norte e da Bahia. A Agência também solicitou que as secretarias de Saúde dos Estados comuniquem à Anvisa o surgimento de novas cápsulas vazias. Os pacientes que tiverem em casa produtos do lote interditado devem procurar a vigilância sanitária local e entregá-los. Rio Grande do Norte e Bahia farão a reposição do medicamento para os pacientes que o utilizam. A Anvisa também determinou apreensão do medicamento Testo E, da empresa Balldarassi Indústria e Comércio de Produtos Ltda, de São Paulo (SP). O medicamento era comercializado como estimulante sexual para homens e mulheres, mas não tem registro no Ministério da Saúde. A empresa tem autorização apenas para produzir o medicamento fitoterápico Testo, que não possui a mesma composição e indicação do Testo E. A caixa do produto irregular trazia a imagem de um elefante com a tromba “em riste”, numa alusão às suas pretensas propriedades afrodisíacas.

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