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Nº 5759
Nacional

Projetos federais para a juventude ser�o revistos

Goiânia - No fim do ano passado, a criação do Bolsa-Família unificou os programas federais de transferência de  renda. Agora, o governo já definiu seu próximo passo no desafio dar mais eficiência à sua área social. A idéia é dinamizar e otimizar a gestão

Por | Edição do dia 25/01/2004 - Matéria atualizada em 25/01/2004 às 00h00

Goiânia - No fim do ano passado, a criação do Bolsa-Família unificou os programas federais de transferência de  renda. Agora, o governo já definiu seu próximo passo no desafio dar mais eficiência à sua área social. A idéia é dinamizar e otimizar a gestão dos 26 projetos federais voltados para a juventude. Para definir como isso será feito, já foi criado um grupo de trabalho com a participação de 17 ministérios. O plano foi revelado na sexta-feira à noite por Roberto Cury, subsecretário para a Articulação Social da Secretaria Geral da Presidência da República, durante seminário do Projeto Juventude, do Instituto Cidadania, em Goiânia, encerrado ontem. “São 33 milhões de jovens no Brasil. Já há muitas iniciativas construídas por ongs, prefeituras e movimentos sociais de todo o país, mas o governo federal pode contribuir para tudo isso avançar muito mais, em campos como a geração de empregos, por exemplo”, afirmou. O grupo interministerial das políticas para juventude faz parte da Câmara de Política Social e é coordenado pela Secretaria Geral. Dos 26 programas federais voltados para a juventude, 12 surgiram durante o governo Lula. Entre eles, estão o Primeiro Emprego, que oferece incentivo fiscal para empresas que contratarem jovens sem experiência anterior de trabalho, e o Nossa Primeira Terra, que dá financiamento e apoio técnico para jovens agricultores.

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