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Testes de vacina anti-HIV

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São Paulo ? O governo brasileiro vai investir R$ 6 milhões nos próximos três anos para garantir a infra-estrutura de testes de vacinas contra o vírus HIV, que causa a Aids. O anúncio foi feito ontem, em Nova Iorque, pelo coordenador Nacional de DST/Aids, Paulo Roberto Teixeira, durante encontro com representantes da International Aids Vaccine Initiative (Iavi), uma ONG internacional com sede nos Estados Unidos. Segundo a assessoria do Ministério da Saúde, Teixeira disse que os investimentos anuais serão de R$ 2 milhões. ?Vacina é uma prioridade mundial no momento e no caso do Brasil que já garante acesso gratuito e desburocratizado aos medicamentos do coquetel a todos as pessoas com HIV/Aids. Precisamos investir na busca de soluções mais efetivas para o problema da aids?, disse Teixeira. Hoje, das 70 vacinas analisadas no mundo apenas uma está sendo testada em pacientes brasileiros. ?Precisamos incluir o Brasil no rol de países que fazem testes de vacina contra o HIV e um protocolo de cooperação entre o governo brasileiro e o Iavi ajudaria a trazer para o País recursos internacionais para pesquisas desse tipo?, ressalta Teixeira. Malária A confirmação de cinco casos de malária em Parati, no litoral sul fluminense, colocou em alerta as autoridades de saúde, que estão fazendo um bloqueio sanitário na região para evitar que a doença se alastre. Três das pessoas foram picadas pelo mosquito Anopheles, transmissor do protozoário Plasmodium vivax, causador da malária, na Praia do Sono ? uma das mais visitadas do município. Os especialistas se dividem quanto ao risco de uma epidemia no Estado. A doença teria chegado a Parati através de um argentino, que teria contraído a doença na Venezuela, informou a Vigilância Sanitária do município. Nas últimas três semanas, três moradores da Praia do Sono, entre eles um pedreiro de Angra dos Reis que trabalhou em Parati, foram picados pelo Anopheles (conhecido como mosquito-prego).

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