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Lula faz balan�o do governo e diz que 2005 ser� de crescimento econ�mico

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou à população em cadeia nacional de rádio e TV, na noite de domingo. O objetivo do pronunciamento era divulgar um balanço dos dois primeiros anos de seu governo. Lula iniciou seu primeiro pronunciamento do ano recordando 2002, período, que, segundo ele, o país passava por uma forte crise de desconfiança, com investidores estrangeiros direcionando seus investimentos para fora do Brasil. ?Nossos empresários não conseguiam buscar financiamentos externos, tamanha era a desconfiança que o mundo tinha sobre nosso país?. O presidente afirmou que 2002 foi um ano importante, pois, mesmo com a crise econômica, ele recebeu o voto de confiança dos brasileiros, e ganhou as eleições. ?Neste mesmo ano, diante de um momento extremamente complicado para a nossa economia, de um desemprego que só aumentava e da ameaça concreta da volta da inflação, que o povo brasileiro decidiu apostar na mudança e na busca de um novo caminho para o nosso país?, disse Lula. Como conseqüência da crise deste período, 2003 ?foi o ano da paciência?. Era preciso arrumar toda a casa, fazer economia e adotar medidas efetivas para fundamentar o desenvolvimento econômico. ?Para colocar o Brasil nos trilhos e retomar o tão sonhado crescimento econômico, foi preciso tomar algumas medidas duras, até mesmo amargas. Sem dúvida, tivemos um ano de muito sacrifício para o governo e para todos os brasileiros. Mas não havia outra alternativa?, afirmou. O governo, segundo Lula, escolheu ?o caminho das mudanças verdadeiras e profundas?. Ele agradeceu a compreensão e a paciência do povo brasileiro naquele momento. Por outro lado, o presidente afirmou que 2004 começou diferente. ?Eu diria que foi o ano da arrancada?. Em sua avaliação, a confiança internacional no Brasil foi voltando, e os empresários e os comerciantes brasileiros também começaram a sentir que a nossa economia começava a tomar um novo rumo e aquela era a hora de investir e de acreditar no país. O presidente destacou a retomada da confiança internacional, em 2004, diante das metas de não haver gastos excessivos e do total controle da inflação.

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