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Nº 5824
Nacional

Definidas regras para elei��o na C�mara, que tem cinco candidatos a presidente

Brasília - A mais disputada eleição para a mesa da Câmara teve suas normas definidas  ontem à tarde. Dentre os pontos acordados entre os líderes partidários e o atual presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), está o que permite a apresentaç

Por | Edição do dia 02/02/2005 - Matéria atualizada em 02/02/2005 às 00h00

Brasília - A mais disputada eleição para a mesa da Câmara teve suas normas definidas  ontem à tarde. Dentre os pontos acordados entre os líderes partidários e o atual presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), está o que permite a apresentação de candidaturas avulsas até uma hora antes do pleito, marcado para as 15 horas do dia 14 deste mês. A votação será secreta, como já prevê o regimento. Como já era esperado, a vaga de presidente da Câmara ficará com o PT, partido que tem a maior bancada. A disputa no entanto, ainda será definida internamente pelo partido, que tem dois deputados lutando pelo cargo. O deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) é o candidato oficial e Virgílio Guimarães (PT-MG) o candidato avulso dentro do próprio partido. Também são candidatos à presidência da Casa os deputados Severino Cavalcanti (PP-PE), José Carlos Aleluia (PFL-BA) e Jair Bolsonaro (PFL-RJ). Em uma decisão inédita, os líderes e a presidência da Câmara decidiram que somente serão aceitas candidaturas avulsas para a disputa à presidência da Casa. “Prefeito do legislativo” De acordo com o líder da minoria na Câmara, deputado José Tomaz Nonô (PFL-AL), ficou acertado que o PMDB ficará com a primeira secretaria da Casa, o segundo cargo mais importante da mesa. O primeiro secretário tem todo o controle administrativo da Casa e funciona como uma espécie de “prefeito do legislativo”. O PFL vai ficar com a primeira vice-presidência, cargo que já ocupa atualmente com o deputado Inocêncio Oliveira (PE). Devido à escolha de novos nomes pelo PFL para ocupar um cargo na mesa, são fortes os rumores na Casa de que Inocêncio pode deixar o partido e ingressar no PMDB, onde seria indicado para a primeira secretaria.

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