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Prefeito do Rio quer retomar negocia��o

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| AGÊNCIA GLOBO Rio de Janeiro O prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, espera retomar na segunda-feira as negociações com o Ministério da Saúde sobre a intervenção federal nos hospitais do Rio. O prefeito informou que aceita todos os termos do último documento proposto pelo governo federal, partindo do status atual de distribuição de responsabilidade determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, o secretário municipal de Saúde, Ronaldo César Coelho, já foi autorizado a negociar e assinar um acordo com representantes do ministério. Em decisão unânime, o STF devolveu à prefeitura o direito de gerir os hospitais Miguel Couto e Souza Aguiar, que sempre pertenceram ao município. E impediu que a União continue usando bens, serviços e pessoal contratados pelo município para continuar administrando os hospitais da Lagoa, de Ipanema, do Andaraí e o Cardoso Fontes. Essas instituições, municipalizadas em 1999, poderão continuar sob intervenção federal. O prefeito, por sua vez, informou que nenhum servidor será retirado dos hospitais sob intervenção federal e que os serviços prestados pela prefeitura nessas unidades não vão ser interrompidos. Embora o STF tenha derrubado a intervenção no Souza Aguiar e Miguel Couto, a rotina não tinha sido alterada nestas unidades ontem. Funcionários do Souza Aguiar dizem que, na prática, nada mudou e ainda há funcionários do Ministério da Saúde trabalhando no local. Segundo o diretor do Departamento de Atenção Especializada à Saúde, Arthur Chioro, o ministério ainda não recebeu a notificação do STF. Até que isso seja feito, diz ele, o atendimento à população e o fornecimento de materiais serão mantidos. Não há fila no pronto-socorro e os pacientes são atendidos, em média, após uma espera de dez minutos. O Ministério da Saúde informou que ainda não sabe quando os interventores deixam os hospitais Miguel Couto e Souza Aguiar, que voltam a ser administradas pela prefeitura após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). O diretor do Departamento de Atenção Especializada à Saúde, Arthur Chioro, disse que o ministério ainda não recebeu a notificação do STF. Segundo ele, o atendimento à população e o fornecimento de materiais serão mantidos, por enquanto, no Miguel Couto e Souza Aguiar, até que o documento com a decisão do STF seja entregue ao ministério.

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