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Mulher ainda � discriminada no Pa�s

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AGÊNCIA O GLOBO Rio de Janeiro O Fórum Econômico Mundial divulgou ontem um estudo inédito sobre as desigualdades sociais entre homens e mulheres em 58 países. O Brasil não foi muito bem classificado, ficando com a 51ª posição, atrás da Argentina, que ocupa o 35º lugar. Cinco áreas consideradas críticas foram pesquisadas levando em conta os padrões do Fundo das Nações Unidas para as Mulheres (Unifem): participação econômica (remuneração); oportunidades econômicas; presença em cargos decisórios, inclusive na política; acesso à educação e saúde e bem-estar. Mesmo à luz da consciência internacional sobre a desigualdade entre os sexos, o estudo afirma, no entanto, que ainda é uma realidade perturbadora o fato de que nenhum país conseguiu ainda eliminar o vácuo entre os gêneros. Nórdicos De acordo com o estudo, entre as nações que conseguiram diminuir essa diferença estão os nórdicos, com a Suécia no topo mundial. Os nórdicos, que ocupam os cinco primeiros lugares da pesquisa, são seguidos pela Nova Zelândia (6º lugar) Canadá (7º), Reino Unido ( 8º), Alemanha (9º) e Austrália (10º), países que fizeram avanços consideráveis nas últimas décadas na remoção de obstáculos que impedem a participação total de mulheres em suas respectivas sociedades. A França aparece em 13º lugar, à frente dos EUA, que ficou com a 17ª colocação entre os 58 países pesquisados. Sete nações do Leste Europeu ficaram entre as 25 primeiras, com a Latvia, Lituânia e Estônia liderando o grupo, no 11º, 12º e 15º lugares, respectivamente. AMÉRICA LATINA Na América Latina, o país mais bem posicionado, segundo o estudo do Fórum Econômico Mundial, é a Costa Rica, que aparece em 18º lugar, seguido de longe pela Colômbia, que está na 30ª posição. De acordo com os itens pesquisados, o Brasil se saiu melhor no que diz respeito às oportunidades econômicas, ficando em 21º lugar, mas a participação de mulheres em cargos decisórios deixou o país em 57º do ranking. Na classificação geral, que segue uma escala de 1 a 7 pontos, sendo que sete é o máximo de igualdade obtida entre os sexos, o Brasil obteve 3,29 pontos, enquanto a nação mais bem colocada (Suécia) ganhou 5,53 pontos.

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