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Impasse amea�a aprova��o do Or�amento da Uni�o

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| FOLHAPRESS Brasília O imbróglio criado entre Congresso e Justiça, agora, ameaça a aprovação do Orçamento da União para o ano que vem. Os parlamentares de oposição dizem que não votarão o texto encaminhado pelo governo ao Congresso enquanto não houver um desfecho para o caso de José Dirceu. Ontem, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, reagiu a essa ameaça. “Não podemos transformar briga política em instrumento de chantagem contra o País. Não votar o Orçamento significa gerar uma crise grande nas nossas finanças”, afirmou, ressaltando que “é muito desagradável” o que os parlamentares estão querendo fazer. Defendendo que haja um “esforço de convencimento” porque o País precisa do orçamento aprovado, o ministro criticou o que chamou de “uma postura irresponsável” dos parlamentares da oposição. Segundo ele, todos os anos tem gente falando que não vai deixar votar o orçamento. “Mas o Congresso tem obrigação de aprová-lo. Deixar de voltar o orçamento é um radicalismo tal que não acredito que vá acontecer”. O deputado federal José Dirceu (PT-SP) afirmou no início da noite de ontem, em Campo Grande (MS), que a oposição “sabota o governo Lula” e “procura constranger os ministros do STF” ao obstruir no Congresso a aprovação do Orçamento enquanto sua cassação não for votada no plenário da Câmara. Embora diga não “estar nem otimista nem pessimista” quanto à decisão do ministro do STF Sepúlveda Pertence, Dirceu fala em “esperar a decisão da Câmara” de votar, dia 30, o pedido de cassação do petista. O voto de Pertence pode cancelar a votação.

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