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Nº 5759
Nacional

Corregedoria notifica deputado pela pr�tica da boca-de-urna

| Folhapress São Paulo A Corregedoria da Câmara notificou ontem o deputado Osvaldo Biolchi (PMDB-RS), que sofre acusação de ter feito a boca-de-urna a favor da absolvição do deputado Romeu Queiroz (PTB-MG), apontado como um dos beneficiários do “valeri

Por | Edição do dia 23/12/2005 - Matéria atualizada em 23/12/2005 às 00h00

| Folhapress São Paulo A Corregedoria da Câmara notificou ontem o deputado Osvaldo Biolchi (PMDB-RS), que sofre acusação de ter feito a boca-de-urna a favor da absolvição do deputado Romeu Queiroz (PTB-MG), apontado como um dos beneficiários do “valerioduto”. De acordo com o regimento interno da Câmara, após ser notificado oficialmente, Biolchi tem o prazo de cinco sessões ordinárias do plenário da Casa para apresentar sua defesa. Como as sessões ordinárias só estão previstas para 15 de janeiro, o deputado teria o prazo de defesa contando a partir desta data. Biolchi já informou à Corregedoria que está disposto a abrir mão do prazo regimental de defesa para ver a agilização do processo e que vai apresentar sua defesa assim que for citado. Depois de avaliar a defesa de Biolchi, o presidente da Corregedoria, Ciro Nogueira (PP-PI), pode pedir o arquivamento do processo ou remeter a representação para o Conselho de Ética. O parlamentar declarou que é inocente das acusações. Segundo o deputado, por engano, ele pegou duas cédulas oficiais no momento em que foi votar e acabou deixando uma delas cair no chão. Ao pegar a cédula, seu gesto foi confundido com boca-de-urna, já que ela apontava o voto contrário à cassação de Queiroz, que acabou sendo absolvido pela maioria no plenário. CPI DOS CORREIOS A defesa do deputado cassado Roberto Jefferson impetrou um novo mandado de segurança com pedido de liminar no Supremo Tribunal Federal, dois após ter desistido de um recurso semelhante. Nesse novo recurso, os advogados de Jefferson solicitam à ministra Ellen Gracie que acolha o pedido de desistência enviado na terça-feira, para que o segundo mandado de segurança possa ser homologado.

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