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Nº 5759
Nacional

Governo vai liberar mais R$ 300 milh�es para emendas

| Cristiane Jungblut O Globo Brasília - O governo deverá fazer na próxima terça-feira a última liberação de verbas do ano. O ministro das Relações Institucionais, Jaques Wagner, disse ontem que deverão ser liberados mais R$ 300 milhões para o pagamento

Por | Edição do dia 23/12/2005 - Matéria atualizada em 23/12/2005 às 00h00

| Cristiane Jungblut O Globo Brasília - O governo deverá fazer na próxima terça-feira a última liberação de verbas do ano. O ministro das Relações Institucionais, Jaques Wagner, disse ontem que deverão ser liberados mais R$ 300 milhões para o pagamento de emendas de parlamentares previstas no Orçamento deste ano. A área econômica, segundo Jaques Wagner, ainda está fazendo os cálculos de quanto poderá autorizar, com base no excesso de arrecadação de cerca de R$ 2 bilhões nesse fim de ano. “No meu planejamento, ainda há a liberação de R$ 300 milhões para emendas parlamentares”, disse o ministro das Relações Institucionais Jaques Wagner. O ministro Jaques Wagner explicou que a área econômica espera o balanço das liberações, com base no Sistema de Acompanhamento Financeiro (Siafi), para decidir o que autorizar de emendas parlamentares na próxima semana. Congresso No Congresso, parlamentares do PSDB e do PFL concordaram em votar créditos suplementares nos últimos dias, no valor total de R$ 18,2 bilhões, com a promessa da liberação de novos recursos de emendas. Nos últimos dias, o governo vem acelerando a execução do Orçamento, liberando verbas obtidas com base em remanejamentos internos e no excesso de arrecadação em alguns setores. Foi o que ocorreu no início da semana, quando foram publicados no Diário Oficial da União decretos liberando um total de R$ 7,8 bilhões. Créditos suplementares Ao lado disso, o governo conseguiu acordos no Congresso, mesmo com a crise política, para aprovar os créditos suplementares. Na verdade, muitos créditos estavam há meses no Congresso aguardando aprovação e, por isso, não significariam um “dinheiro novo” nas contas dos ministérios. “Isso não é dinheiro novo. São pedidos que estavam lá há meses”, argumentou o ministro das Relações Institucionais Jaques Wagner, negando que o governo federal tenha decidido “fazer gastança” nesse fim de ano.

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