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Nº 5759
Nacional

Liberada acusada de queimar �nibus

| Tasso Marcelo Agência Estado Rio de Janeiro - Um mês depois de ficar presa, acusada de integrar o grupo que incendiou o ônibus 350 e matou cinco pessoas, Sabrina Aparecida Marques Mendes, de 21 anos, saiu da prisão, após a polícia pedir à Justiça sua

Por | Edição do dia 05/01/2006 - Matéria atualizada em 05/01/2006 às 00h00

| Tasso Marcelo Agência Estado Rio de Janeiro - Um mês depois de ficar presa, acusada de integrar o grupo que incendiou o ônibus 350 e matou cinco pessoas, Sabrina Aparecida Marques Mendes, de 21 anos, saiu da prisão, após a polícia pedir à Justiça sua libertação. A adolescente de 13 anos que confessou participação no crime e a havia reconhecido como cúmplice afirmou ter feito confusão entre Sabrina e a verdadeira criminosa - segundo ela, Brenda Lizer Santos da Silva, de 19 anos, que agora está sendo procurada. Processar o Estado A 2ª Vara Criminal decidiu soltá-la e Sabrina deixou a carceragem feminina da Polinter, em Mesquita, na Baixada Fluminense, no início da noite. A advogada da jovem, Eliane Rodrigues, disse que sua cliente já decidiu que irá processar o Estado pelo constrangimento que passou. “Foi uma injustiça muito grande, um mal irreparável”, afirmou Eliane. A inspetora Marina Maggessi, da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), que apresentou Sabrina à imprensa na sede da unidade, horas depois de sua prisão, no dia 8 de dezembro, explicou o que houve. Segundo ela, o depoimento de L., a adolescente, foi suficiente para pedir a prisão de Sabrina porque se tratava de uma ré-confessa. A adolescente, que relatou como se deu toda a ação, foi reconhecida pelo motorista do ônibus. A versão da garota foi tão convincente que Sabrina ficou presa mesmo sem ter sido reconhecida por dois sobreviventes.

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