| Ana Cláudia Dolores Agência Nordeste Recife, PE – No Sítio Arara, a dez quilômetros do Centro de Luís Gomes, no Oeste do Rio Grande do Norte, o agricultor Nivaldo Francisco, 60 anos, diz que é difícil ter dia para não dar de dois a três tremores. Seu Nivaldo sabe bem o que significa o estrondo. “É um barulho como se fosse trovão, mas esse a gente sente que vem de baixo do chão”, explicou. O pouco conhecimento sobre os terremotos tem provocado reações divergentes nos moradores. “Eu não me preocupo porque já teve mais forte que esse em outras cidades. Mas tem uma mulher que mora aqui perto que fala até em sair da casa dela com medo”, contou Nivaldo. ///