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Taniguichi tem at� dia 1� de agosto para explicar caixa 2

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Curitiba e São Paulo – O prefeito de Curitiba, Cassio Taniguchi (PFL), tem até 1º de agosto para depor no inquérito da Polícia Federal (PF), que investiga denúncias de caixa 2 na campanha que o reelegeu, em 2000. O delegado do caso, Hugo Corrêa Martins, esperava ouvir o prefeito neste fim de semana, mas ele não compareceu à sede da PF. A defesa de Taniguchi encaminhou à PF um ofício informando que o prefeito não poderia depor, “em função de compromissos previamente agendados”. O prefeito passou a manhã da última sexta-feira em visitas a obras na periferia e não falou sobre o assunto. Martins disse que a intimação fixando a data de hoje para o primeiro depoimento do prefeito foi protocolada na prefeitura em 19 de junho. O ofício justificando outros compromissos chegou à PF no fim da tarde de sexta feira, segundo o delegado regional Ademir Gonçalves. Taniguchi tem prerrogativa de marcar a nova data, local e hora do depoimento que deve prestar. Liderada pelo PFL, a coligação que reelegeu Taniguchi é acusada de omitir à Justiça Eleitoral R$ 29,8 milhões de gastos adicionais. Oficialmente, a reeleição do prefeito de Curitiba teria representado R$ 3,1 milhões. O Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou sentença de primeira instância, que condenou o prefeito de Santos, Beto Mansur (PPB), a devolver aos cofres públicos o dinheiro gasto com impressão do Diário Oficial do Município, no período compreendido entre janeiro a junho de 1997. O TJ entendeu que o órgão de divulgação dos atos municipais foi utilizado como promoção pessoal do prefeito. O valor a ser devolvido deverá ser apurado no momento da execução da sentença.

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