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Voto feminino poder� definir pleito no Brasil

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A mulher brasileira acaba de ser “redescoberta” pelos publicitários das campanhas desta quarta eleição geral no Brasil depois do governo militar. O voto feminino, segundo os dados de 2000, superou em 1,3 milhão o masculino. Este ano, com 115 milhões de cidadãos votando, representa 51% do total. Mais que suficiente para fazer a balança pender por um dos candidatos no segundo turno. O comitê de campanha de Ciro Gomes resolveu colocar em primeiro plano a atriz Patrícia Pillar, projetando-a como uma espécie de Evita brasileira. A estratégia fez o candidato de centro-direita subir 13 pontos em algumas semanas e passar para o segundo lugar com 26% das intenções de voto. Os publicitários de Lula querem incluir duas mulheres na campanha. A que mais votos leva é a prefeita de São Paulo, Marta Suplicy. A governadora do Rio, Benedita da Silva é o outro baluarte. O forte enfoque na mulher surgiu quando Roseana Sarney, ex-governadora do Maranhão, começou a subir nas pesquisas no início do ano. Outro exemplo é a vice de José Serra, Rita Camata, escolhida para dar encanto ao amargo candidato do governo. Congresso Para não atrapalhar a campanha eleitoral dos parlamentares, o Congresso reinicia hoje as atividades com um acordo feito pelos líderes. Eles terão de comparecer este mês aos plenários somente quatro vezes para votar: terça-feira, 06, e dias 7, 27 e 28. Depois disso, o trabalho só recomeçará após as eleições de outubro. Terão prioridade na pauta as matérias consideradas urgentes, como o projeto que acaba com a cumulatividade de impostos. O presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), acredita que a aprovação da proposta dará um “sinal positivo” para o mercado, num momento de tensão da economia brasileira.

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