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Nº 5759
Opinião

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A campanha eleitoral deste ano deixou claro, tanto do lado do governo em busca da reeleição, como da oposição desesperada para retornar ao poder, que o Brasil só tem uma escolha a fazer em nome do desenvolvimento nacional e do bem-estar do povo. É Dilma,

Por | Edição do dia 26/10/2014 - Matéria atualizada em 26/10/2014 às 00h00

A campanha eleitoral deste ano deixou claro, tanto do lado do governo em busca da reeleição, como da oposição desesperada para retornar ao poder, que o Brasil só tem uma escolha a fazer em nome do desenvolvimento nacional e do bem-estar do povo. É Dilma, e com ela democracia, inclusão social e progresso. Quando estava no governo, o PSDB e seus 14 partidos aliados diziam: “A oposição não tem proposta”. Não só tinha como as executou em três mandatos consecutivos. As correntes que defendiam o aprofundamento da democracia e o interesse nacional mudaram o Brasil em doze anos. Agora, o carro-chefe do programa eleitoral do PSDB e aliados é a continuidade das políticas que nós fizemos e eles se negaram a fazer. Está claro que os eleitores duvidam, porque sabem que a espinha dorsal da plataforma tucana é sacrificar o povo para beneficiar os mesmos estratos sociais que minam a grandeza do País em proveito próprio. A presidente Dilma Rousseff e a ampla coligação de forças políticas que sustentam seu governo têm agora a possibilidade de um segundo mandato. O desafio é qualificar o protagonismo do País em um cenário internacional a cada dia mais competitivo e excludente que aprofunda a desigualdade entre nações. Consolidado como potência regional, estabilizado entre as dez maiores economias do planeta, alinhado a uma política externa altiva e independente, o Brasil terá na manutenção do projeto político-social em curso a oportunidade de acelerar a conquista de um alto nível de desenvolvimento em todos os campos. Só nos resta a audácia de sermos fortes e soberanos. Por sua magnitude, essa tarefa grandiosa não pode ser executada por uma corrente isolada, nem mesmo por uma coligação política polarizada. Tem de entrelaçar-se e agigantar-se em pacto de Estado e de Nação. A História registra que as peculiaridades da formação social brasileira e as correlações de forças heterogêneas em conjunturas de confronto apontaram, e ainda apontam, para a centralidade da Questão Nacional. Foi assim nos processos de ruptura, desde a guerra aos holandeses no Nordeste à Independência, passando pela Abolição da Escravatura, a Proclamação da República e a Revolução de 1930 – um ciclo modernizador que ainda inspira o progresso. Com a referência do passado e a prospecção do futuro, a candidata-presidente Dilma Rousseff é a melhor escolha do Brasil.

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