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Nº 5759
Opinião

ECCE HOMO

Os artigos que elaboramos visam transmitir assuntos diversos, mormente, os que mais interessam ao povo, sobretudo, aos leitores que nos honram com o precioso tempo em ler nossas opiniões sobre determinados fatos. Alagoas, nos últimos oito anos fora palco

Por | Edição do dia 15/07/2015 - Matéria atualizada em 15/07/2015 às 00h00

Os artigos que elaboramos visam transmitir assuntos diversos, mormente, os que mais interessam ao povo, sobretudo, aos leitores que nos honram com o precioso tempo em ler nossas opiniões sobre determinados fatos. Alagoas, nos últimos oito anos fora palco de consumação de delitos de toda natureza, chegado ao cume de ser considerado o estado mais violento do nosso país. Pela Defesa Social desfilou todo gênio versado em assuntos pertinentes à preservação da ordem pública. Todo esforço e recursos oriundos do programa, “Brasil Mais Seguro”, nada deu certo, pelo contrário, a cada momento a criminalidade naqueles dias, principalmente o narcotráfico inundava os rincões alagoanos. Porém, como tudo na vida tem inicio e fim, pouco a pouco já se pode sentir transformação no que diz respeito à vida da nossa gente e o direito de ir e vir, ainda com os óbices contumazes, mesmo assim, a população sente-se mais segura e confiante. Policia não foi criada para matar, nem muito menos para subestimar alguém. A versão popular que afirma bandido bom bandido morto não se coaduna com os princípios legais, nem tão pouco com os postulados apregoados pela filosofia dos órgãos da segurança pública. O confronto entre agentes da legalidade e os que maculam as leis é inevitável. É por isto que a legislação brasileira protege o policial dentro dos princípios que norteiam as excludentes. Urge que a polícia opere de maneira preventiva através do policiamento ostensivo, inibindo a ação dos delinquentes. Agir repressivamente, ou nos moldes do setor de inteligência são ferramentas necessárias. Há uma definição antiga sobre policia: “Termômetro que mede o grau de civilização de um povo”. A polícia civil é tão importante quanto a policia militar, enquanto a primeira, investiga e faz a policia judiciária; a segunda, missão primordial preservar a ordem pública de maneira preventiva e repressiva. Renan Filho, timoneiro à toda prova colocou na secretaria de Defesa Social um jovem que tem demonstrado responsabilidade e vocação para área que comanda. Alfredo Gaspar de Mendonça, membro do ministério público, mestre exímio do Direito com domínio das disciplinas cíveis e penais abdicou temporariamente das suas atividades profissionais e pedagógicas para comandar pessoalmente todas operações desencadeadas pelos órgãos que integram a pasta que dirige. É bom lembrar, que a população alagoana continue apoiando as ações benéficas do nosso secretário, que inclusive prestigia e defende os comandados no instante necessário. Alfredo Gaspar é sem sombra de dúvidas a resultante genética dos seus genitores e ancestrais. Parabéns Dr. Alfredo, que Deus lhe proteja nesta missão tão difícil e vulnerável.

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