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Um chamado à reflexão, respeito e adoração a Jesus Crucificado

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Sexta-feira é considerada Santa pelos católicos. Um dia de profundo respeito e meditação diante da dolorosa morte do Senhor. O Ungido por Deus voluntariamente carregou os nossos pecados e de toda a humanidade sobre Seus ombros, sofreu a dor e a agonia da terrível coroa de espinhos, das lanças que transpassaram suas mãos e seus pés e cortaram os seus ossos, para nos livrar da ignorância que origina a Dor.

A Sexta-Feira da Paixão é considerada de reflexão e luto para os fiéis. E, também, de silêncio e de adoração a Jesus Crucificado. A Cruz está presente na vida de todos os cristãos desde a purificação do pecado no Batismo, absolvição do Sacramento da Reconciliação, até o último momento da vida terrena com a Unção dos enfermos. Nossa vida pode se confundir com a cruz de Jesus em muitos momentos, mas diante dela temos a certeza que não estamos sós, que Jesus caminha conosco em nossa via sacra pessoal e, para além da dor, existe a salvação. Ao beijar a Santa Cruz, podemos ter a plena certeza: Jesus não é simplesmente um mestre de como viver bem esta vida, como muitos se propõem, mas o Deus vivo e operante em nosso meio.

Embora estejamos passando por momentos de exaustão, ansiedade, sofrimento, perdas, tristeza, medo, preocupação, não vamos deixar que estes tempos difíceis abalem nossa fé e esperança. O Papa Francisco diz que devemos mergulhar no silêncio e no amor de Cristo para nos fortalecermos.

“Olhemos para a Paixão de Cristo e contemplemos a paixão que muitos sofrem nesta vida. A paixão dos doentes, a paixão da pobreza extrema, a paixão da solidão e do abandono. Muitas lições podemos tirar da cruz, a primeira delas é o AMOR”, assegura o Pontífice. O maior “Eu Te Amo” da história foi dito em silêncio em uma Cruz, para provar que o amor verdadeiro é vivido, e não falado.

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