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Nº 5808
Opinião

Esperan�as

Os governantes do País e do Estado, que sairão das urnas em outubro próximo, terão que direcionar seus maiores esforços para a melhoria dos serviços em vários setores. Sobretudo, nas áreas da educação, saúde, trabalho e segurança pública. Seus compromis

Por | Edição do dia 12/05/2002 - Matéria atualizada em 12/05/2002 às 00h00

Os governantes do País e do Estado, que sairão das urnas em outubro próximo, terão que direcionar seus maiores esforços para a melhoria dos serviços em vários setores. Sobretudo, nas áreas da educação, saúde, trabalho e segurança pública. Seus compromissos de campanha devem ser nesse sentido, se quiserem conquistar o voto da maioria do eleitorado e executar seus programas para resolver os problemas que mais afligem os brasileiros e, especialmente, os alagoanos. Como mostram os números mais expressivos da sondagem de opinião pública do Gazeta Pesquisa (Gape) divulgados nesta edição. Embora o universo da pesquisa foi a região de Maceió, as respostas coincidem, em sua quase totalidade, com as registradas nos últimos levantamentos realizados por outros institutos em nível nacional. Resta esperar que o Brasil e Alagoas passem a ser contemplados com mais investimentos para a melhoria do acesso e da qualidade do ensino, como desejam 91% dos entrevistados pelo Gape. E que os atendimentos no campo da saúde venham a ser realizados de conformidade com os anseios de 87% da expressiva parcela da nossa população. Também devemos torcer para que o País e o Estado sejam contemplados com soluções para o desemprego e as deficiências e impunidade na segurança pública, a fim de que eles não sejam mais motivos de descontentamento do nosso povo, representado pelas pessoas que se manifestaram através do Gape. Os demais itens constantes da citada pesquisa, como saneamento básico, urbanização e turismo, fazem parte da lista de atenções prioritárias reclamadas pelos eleitores que disseram, por intermédio do Gape, quais as suas principais reivindicações que que devem ser atendidas com os recursos da União e do Estado. Mas é preciso considerar que as soluções necessárias para essas e outras carências devem ser exigidas pelos diversos segmentos da coletividade que deve se unir cada vez mais para defender os seus direitos.

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