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terça-feira, 18/02/2025 | Ano | Nº 5906
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O que esperar para 2025 .

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O cenário atual no Mundo, o qual já vem sendo deveras afetado, há tempos, inspira redobrados cuidados de que a sociedade e o Estado, em geral, devem se munir em todas as áreas, especialmente no belicoso terreno das relações entre as superpotências.

Com a segunda ascensão de Donald Trump ao cargo de Presidente dos Estados Unidos da América, todo passo em direção às relações diplomáticas entre países, deve-se precaver dos “solavancos” que um movimento em falso pode causar.

Desde o início do seu novo mandato, Trump vem deixando claro que pretende pôr em consecução seu projeto de governo, adotando medidas e posturas que dele já eram esperadas, principalmente as que mais atinam com sua ideologia econômico-social.

As severas restrições e taxações impostas ao mercado internacional, a começar pelos vizinhos (México e Canadá), não só reacenderam as preocupações com os riscos de uma crise diplomática global, como também podem tornar árduo, o binômio indispensável à saúde econômica dos demais países, manifesta em importação/exportação.

Mas não é só isso. O desastre envolvendo um avião e um helicóptero, em Washington, que atingiu 67 pessoas, desencadeou mais uma (má) sorte de infelizes declarações dadas pelo Presidente dos EUA, quando relacionou o acidente aéreo às políticas de diversidade, sem eira nem beira.

Sabe-se que o local do acidente é propenso a desastres. Coincidência ou não, em 1984, o Cinema pareceu antever a tragédia, com o Filme “Desastre no Rio Potomac”, que retrata a história do Vôo 90, que caiu nas águas do mesmo tormentoso Rio, também no mês de janeiro de 1982.

Enquanto isso, os demais países, a exemplo do Brasil, que têm dentre os princípios regentes nas suas relações internacionais a defesa da paz e a solução pacífica dos conflitos, são automaticamente convidados a se posicionarem, tendo em vista o resguardo não só da soberania nacional, mas da própria sobrevivência das relações na comunidade internacional.

Olhando profundamente para nosso umbigo, devemos admitir que não andamos nada bem das pernas, para não se dizer que estamos quase à deriva, já que findamos 1/12 avos de 2025, sem pisar na “terra prometida” pelo atual governo, sem que jorre “picanha” na mesa de todos.

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