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Nº 5899
Opinião

A��es conjuntas

Em boa hora, o secretário de Defesa Social recebeu os representantes do setor hoteleiro para uma discussão sobre um grave problema: a insegurança pública crescente em áreas turísticas alagoanas. Naturalmente, mágicas não devem ser esperadas de reuniões c

Por | Edição do dia 04/02/2009 - Matéria atualizada em 04/02/2009 às 00h00

Em boa hora, o secretário de Defesa Social recebeu os representantes do setor hoteleiro para uma discussão sobre um grave problema: a insegurança pública crescente em áreas turísticas alagoanas. Naturalmente, mágicas não devem ser esperadas de reuniões como essas, pois das cartolas dos conferencistas, não poderão pular coelhos, outros animais vivos ou coisas radiosas como que surgissem do nada. Como sabemos, magia é puro truque. E com as precárias condições de trabalho, ou seja, do quase nada, não poderá surgir mágica solução para o grave problema do aparentemente irresistível avanço das hordas criminosas sobre nosso Estado. Mágicas soluções descartadas, vamos para as dificuldades reais da vida. E aí, quando se acumulam os problemas à espera de soluções, o melhor caminho é a tentativa de ação comum entre os prejudicados, pois como diz o dístico de um popular time alagoano, da união se faz a força. Sem essa união entre representantes da comunidade, setor privado e forças públicas pouco se poderá fazer contra um problema de tal magnitude. Unidas, essas forças vivas da sociedade alagoana poderão ampliar nossas chances de enfrentar, e derrotar, a crescente onda de horror desencadeada pela ação de quadrilhas organizadas. Particularmente aquelas que atuam nas áreas de interesse turístico, que são responsáveis por um múltiplo prejuízo econômico e social a cada uma dessas ações criminosas, pois além de constrangerem (ferirem e até matarem) suas vítimas inocentes e indefesas, danificam seriamente a atividade econômica nessas regiões, pois qual turista virá se correr riscos evidentes numa área sem Lei? A desenvoltura dos meliantes nessas áreas é equivalente a uma cassação das oportunidades de multiplicação de empregos e renda. Combater esses bandidos deve ser uma prioridade entre as prioridades.

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