História
Construtores de AL – CXIX

Cremilton Silva Oliveira nasceu em Maceió, no dia 11 de maio de 1931. Bacharelou-se em Direito pela UFAL (1960). Realizou o Seminário de Criminologia e Direito Penal pela UFAL (1965) e cursou Psicologia (1972). Foi professor da Escola Técnica de Comércio de Alagoas, lecionando História Geral do Brasil (1960–1963) e Elementos de Economia (1964–1969), além de professor da Faculdade de Direito de Maceió, nas disciplinas Direito Financeiro (1976–1977) e Direito Civil (1986–1992). Advogado inscrito na OAB sob o nº 574.
Afora isso, foi juiz de Direito aposentado do Estado de Alagoas, assessor jurídico da Santa Casa de Misericórdia de Maceió, ex-juiz eleitoral de São Brás e Piaçabuçu, membro eleitoral da comissão encarregada de elaborar e reformar os estatutos da Associação dos Magistrados de Alagoas (AMAL) e ex-juiz corregedor das comarcas de Porto Real do Colégio e Igreja Nova (1982).
Por outro lado, exerceu as funções de consultor jurídico da Previdência do Norte (1962–1963), ex-representante do Instituto dos Advogados de Alagoas junto ao Conselho Seccional de Alagoas (1976), ex-membro do Conselho Seccional de Alagoas da Ordem dos Advogados do Brasil (1975–1977), ex-consultor jurídico das Lojas Brasileiras S.A. (1962–1976), ex-extranumerário mensalista da Prefeitura Municipal de Maceió (1957–1960) e ex-escriturário da Prefeitura Municipal de Maceió (1960–1963).
Foi ex-redator da Revista dos Comerciários (1956–1959) e colaborador da Revista Lítios Jurídicas, da Associação dos Magistrados de Alagoas (AMAL), da Revista Jurisprudência Alagoana e do Tribunal de Justiça de Alagoas, além dos periódicos Gazeta de Alagoas , Tribuna Penedense, extinto Jornal de Alagoas, Jornal de Hoje, O Diário, e Tribuna de Alagoas.
Ex-membro do Diretório Distrital do Partido Social Progressista de Alagoas, do Movimento Democrático Brasileiro em Alagoas e secretário-geral do Diretório Regional do Partido Liberal do Estado de Alagoas, foi um homem público probo. Escreveu:
“O homem proclama, orgulhoso, que é cidadão independente, senhor absoluto de suas vontades e que só obedece à sua consciência. Mas não se recorda de que nasceu em um país que não escolheu; tem uma família que não escolheu; fala uma língua que não escolheu; usa um nome que não escolheu; obedece a leis que não fez; nasceu dos prazeres alheios e morrerá de seu próprio sofrimento”.
Descanse sua bondosa alma em paz. Viveu combatendo o bom combate.
