C�mplice de justiceiro � executado a tiros no Cana�
Sidrônio de Oliveira Pereira, 28, comparsa do justiceiro José Maria da Silva, 25, Irmão, abatido a tiros de pistola com a esposa Maria da Conceição Silva Barbosa, 32, no Clima Bom, às 11h55 de terça-feira, foi emboscado e assassinado com vários tiros
Por | Edição do dia 10/10/2002 - Matéria atualizada em 10/10/2002 às 00h00
Sidrônio de Oliveira Pereira, 28, comparsa do justiceiro José Maria da Silva, 25, Irmão, abatido a tiros de pistola com a esposa Maria da Conceição Silva Barbosa, 32, no Clima Bom, às 11h55 de terça-feira, foi emboscado e assassinado com vários tiros de revólver por dois elementos, às 17h50 do mesmo dia, no Canaã. Segundo a família, que foi ao Instituto Médico Legal Estácio de Lima cuidar da liberação do cadáver, Sidrônio era também justiceiro e pessoa muito ligada às galeras envolvidas em assassinatos no Clima Bom. Meu irmão Sidrônio, que não morava com a gente, era envolvido em crimes e comparsa do José Maria da Silva (Irmão). Não era inocente e acabou sendo morto pelos inimigos, a afirmação é de um dos membros da família, que pede para não ter o nome revelado porque teme represália. Sidrônio Oliveira Pereira, que se apresentava como pedreiro, foi executado em seu veículo, o Chevette de placa MUJ-0171-AL, por dois elementos que fugiram em um Opala preto, que na fuga quase capota. O crime está sendo investigado pelo delegado Fernando Artur, do 4º Distrito Policial. Policiais que investigam a execução de José Maria da Silva acreditam que o Sidrônio Pereira Ramos pode ter sido morto pelo mesmo grupo que atua no Conjunto Clima Bom, pela divisão da venda de drogas, assaltos e roubos de veículos. O delegado Nivaldo Aleixo teme por mais violência em sua jurisdição e realiza diligências para capturar os bandidos.