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Nº 5759
Polícia

Parentes querem agilidade na apura��o de duplo assassinato

Parentes dos comerciários Milton Muniz Neto, 21, e Ginaldo Gama Ferreira, 31, executados a tiros de pistola 380, na noite da última sexta-feira, procuraram, ontem, a cúpula da Polícia Civil para pedir maior agilidade nas diligências, assim como rigor nas

Por | Edição do dia 17/10/2002 - Matéria atualizada em 17/10/2002 às 00h00

Parentes dos comerciários Milton Muniz Neto, 21, e Ginaldo Gama Ferreira, 31, executados a tiros de pistola 380, na noite da última sexta-feira, procuraram, ontem, a cúpula da Polícia Civil para pedir maior agilidade nas diligências, assim como rigor nas investigações, que hoje são presididas pelo delegado do 10º Distrito, Manoel Bezerra. O duplo homicídio aconteceu num bar instalado no Conjunto Eustáquio Gomes de Melo, no Tabuleiro do Martins. Ontem pela manhã, o delegado ouviu, em termos de depoimento, um rapaz que estava em companhia das vítimas e que, por pouco, também não foi assassinado pelos dois criminosos. Sua identidade foi preservada, uma vez que a testemunha sente-se insegura e está com medo de vir a ser assassinada pelos matadores dos amigos. O delegado informou que o depoimento foi conclusivo, pois confirma a versão anterior, ou seja, de que os matadores de Milton e Ginaldo agiram de maneira torpe, mataram os comerciários sem qualquer motivo aparente. “Eles chegaram num veículo de cor branca, acompanhados de duas mulheres. Em poucos minutos um deles, o que foi identificado como Thiago, dirigiu-se à mesa das vítimas e perguntou se Milton conhecia a mulher que estava com ele (o acusado), recebendo uma resposta negativa. Em seguida colocaram o carro de faróis acesos virados para a mesa dos comerciários e, em segundos, abriram fogo”, informou o delegado. Cada uma das vítimas recebeu em média sete tiros e morreram ao dar entrada na Unidade de Emergência.

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