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Nº 5759
Polícia

“Nenhum estudante se sente seguro”

O estudante de Administração Bruno Silva, 25 anos, é um dos que não se sentem seguros dentro da Ufal. Ele conta que, apesar de o acesso pela entrada principal da universidade ser controlado, há outras entradas espalhadas pelo campus, o que facilitaria a a

Por | Edição do dia 06/03/2013 - Matéria atualizada em 06/03/2013 às 00h00

O estudante de Administração Bruno Silva, 25 anos, é um dos que não se sentem seguros dentro da Ufal. Ele conta que, apesar de o acesso pela entrada principal da universidade ser controlado, há outras entradas espalhadas pelo campus, o que facilitaria a ação e até a fuga de bandidos. “Nenhum estudante se sente seguro aqui dentro. A questão é que não há um controle das pessoas que entram no campus. O controle da entrada principal não vale de nada se pelos fundos da universidade qualquer pessoa pode entrar”, afirma. Segundo Valmir, a universidade, de fato, não possui um controle das pessoas que circulam pelo campus, que acabou se tornando uma via de acesso para os moradores dos conjuntos localizados no entorno. “As pessoas fazem da Ufal um atalho para chegar aos conjuntos. Isso acontece porque, por fora da universidade, a insegurança é ainda maior e não há iluminação”, fala o pró-reitor, destacando que é preciso uma parceria com a Prefeitura de Maceió para que haja uma melhoria nas ruas localizadas no entorno do campus. “Queremos que essas vias laterais sejam calçadas e iluminadas”, falou. Procurados pela reportagem, os militares do Batalhão de Policiamento de Guarda (BPGD) não souberam dar informações sobre a perseguição. JB ‡

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