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Nº 5759
Polícia

Comiss�o do MP acompanhar� caso

A Polícia Civil se antecipou e foi à Procuradoria-Geral de Justiça, antes mesmo da desembargadora Elisabeth Carvalho e da família de Bárbara Regina Gomes, desaparecida desde 1º de setembro, após sair da boate Le Hotel. A magistrada do Tribunal de Justiça

Por | Edição do dia 08/05/2013 - Matéria atualizada em 08/05/2013 às 00h00

A Polícia Civil se antecipou e foi à Procuradoria-Geral de Justiça, antes mesmo da desembargadora Elisabeth Carvalho e da família de Bárbara Regina Gomes, desaparecida desde 1º de setembro, após sair da boate Le Hotel. A magistrada do Tribunal de Justiça e os parentes da moça já taxaram o inquérito policial como “mentira, piada, invenção, infâmia, macacada” e anunciaram que se reuniriam com o procurador-geral Sérgio Jucá para pedir o empenho do Ministério Público nas investigações. Mas foi o próprio delegado-geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, quem tomou a iniciativa de pessoalmente entregar um oficio a Jucá, solicitando a designação de uma comissão com três promotores de Justiça para acompanhar o caso. “Sugerimos que o Ministério Público possa ouvir o Tiago (Handerson de Oliveira, réu que provocou a reviravolta do caso Bárbara). Ele declinou sobre vários crimes cometidos pela sua prima, Vanessa (Ingrid da Luz), e que ela faz parte do PCC (Primeiro Comando da Capital), organização criminosa de atuação em todo o país”, resumiu Cerqueira. De pronto, o procurador disse que atenderia o pedido, mas só não declinaria os nomes dos participantes da comissão imediatamente porque, antes, teria uma reunião com o promotor designado para o caso, Luiz Vasconcelos. “A solicitação é plausível e posso antecipar que vou atendê-la. Hoje (ontem) mesmo vou tomar essa decisão, mas antes vou ouvir o doutor Luiz Vasconcelos. É uma questão de coleguismo e até de ética, não posso esbulhar a atribuição que lhe foi outorgada”, informou Sérgio Jucá.

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