Quadrilha puxa carros para furtar equipamentos de som
A polícia está às voltas com uma nova quadrilha de ladrões de veículos, em Maceió. Os bandidos puxam carros para furtar equipamentos de som e condicionadores de ar. Na manhã de terça-feira, dois carros, marca Uno, pertencentes a alunas do curso de O
Por | Edição do dia 21/11/2002 - Matéria atualizada em 21/11/2002 às 00h00
A polícia está às voltas com uma nova quadrilha de ladrões de veículos, em Maceió. Os bandidos puxam carros para furtar equipamentos de som e condicionadores de ar. Na manhã de terça-feira, dois carros, marca Uno, pertencentes a alunas do curso de Odontologia, um de cor chumbo, placa MUT 2044/AL e outro, azul, placa MUQ-2069/AL, foram levados, em plena luz do dia, do campus da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), na Cidade Universitária, no Tabuleiro do Martins. Ao serem informados da ocorrência, policiais rodoviários da Delegacia 13/1, naquele bairro, onde funciona também o plantão rodoviário, fecharam barreiras. No entanto, pouco mais tarde foram informados de que os automóveis tinham sido abandonados no Loteamento Santos Dumont, menos de quatro quilômetros do local do furto. Estavam sem o toca-CDs e o condicionador de ar. Quadrilha O inspetor Macelino acredita na existência de uma quadrilha especializada nesse tipo de crime, visto que, na semana passada, uma Parati, furtada do estacionamento do Shopping Iguatemi, foi localizada no mesmo local. Também a exemplo dos dois carros, estava sem o toca-CDs e o condicionador de ar. Eles escolhem os veículos em estacionamentos e trazem para o Tabuleiro, onde retiram o material e deixam o carro, não passando por qualquer das barreiras policiais, alertou Marcelino. O furto dos dois veículos, na manhã de terça-feira, chamou a atenção da polícia, por se tratar de uma área federal. No entanto, os policiais rodoviários advertiram que a Cidade Universitária está sem vigilância, fato que deixa os universitários vulneráveis aos marginais. Os dois veículos foram devolvidos às proprietárias, na manhã de ontem. Elas foram orientadas a oficializar queixa à Polícia Civil.