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Nº 5824
Polícia

Suspeitos de violar direitos autorais s�o intimados a depor

O delegado Jobson Cabral de Santana interroga, hoje, às 10h, os representantes das livrarias Gávea e Paper Papelaria, acusadas pela Associação dos Editores e Escritores do Rio de Janeiro de reproduzir livros didáticos xerocados e revender para estudantes.

Por | Edição do dia 27/11/2002 - Matéria atualizada em 27/11/2002 às 00h00

O delegado Jobson Cabral de Santana interroga, hoje, às 10h, os representantes das livrarias Gávea e Paper Papelaria, acusadas pela Associação dos Editores e Escritores do Rio de Janeiro de reproduzir livros didáticos xerocados e revender para estudantes. Cabral de Santana relata que não pode revelar os nomes dos donos das papelarias porque a associação representou a pessoa jurídica. “Apreendemos centenas de xerox nas papelarias. E segundo a perícia, não há dúvida de que essas empresas estão xerocopiando livros didáticos. Trata-se de fraude e violação de direitos autorais”, afirma o delegado Jobson Cabral de Santana. Segundo Cabral de Santana, esse tipo de fraude pode estar sendo cometido por mais empresas do ramo de papelaria em Maceió e interior do Estado. E para combater o crime ele mantém vários policiais investigando o caso no centro comercial de Maceió, em busca de provas. “Essa questão não fica restrita apenas a Alagoas. Segundo a Associação dos Editores e Escritores do Rio de Janeiro, a fraude é nacional. Os grandes centros, como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo, estão usando do mesmo expediente”, afirma Jobson Cabral de Santana. Santana relatou que os inquéritos estarão prontos no prazo determinado pela Justiça (30 dias). Mas quanto à posição a ser adotada do ponto de vista jurídico e policial ele prefere não antecipar. “No momento certo revelo a decisão”, diz o delegado Cabral.

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