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Nº 2
Polícia

Assaltantes roubam carro e enfrentam PMs em Delmiro

Delmiro Gouveia (Pedro Romão, colaborador) - Dois assaltantes, aparentando idades entre 15 e 18 anos, trocaram tiros com uma guarnição do Batalhão de Polícia de Delmiro Gouveia, no município de Ouro Branco. Eles tinham acabado de assaltar a comerciante Ma

Por | Edição do dia 01/03/2002 - Matéria atualizada em 01/03/2002 às 00h00

Delmiro Gouveia (Pedro Romão, colaborador) - Dois assaltantes, aparentando idades entre 15 e 18 anos, trocaram tiros com uma guarnição do Batalhão de Polícia de Delmiro Gouveia, no município de Ouro Branco. Eles tinham acabado de assaltar a comerciante Magali Queiroz, residente na Rua Rio Branco e proprietária do Restaurante da Pedra, nesta cidade, onde ocorreu o ataque dos bandidos, por volta das 18 horas da última quarta-feira. Ela estava ao volante do veículo Polo, prata, placa MUV 1014/AL, e foi assaltada, quando parou o carro para conversar com uma amiga, identificada como Maria Eugênia. Os bandidos, que estavam armados de revólver, arrancaram o cordão de ouro do pescoço da vítima (avaliado em R$ 1 mil) e agrediram a outra mulher, fugindo em seguida com o veículo em direção ao entroncamento Maria Bode, em Água Branca. A guarnição do Batalhão de Delmiro Gouveia, composta por 10 militares e sob o comando do tenente Hosni, iniciou diligência em duas viaturas. Menos de duas horas depois a polícia localizou o carro com os assaltantes, havendo troca de tiros. As polícias de Ouro Branco e Águas Belas, em Pernambuco, foram informadas da presença dos bandidos nas estradas e montaram barreiras, forçando o retorno dos assaltantes para a área do entroncamento. Eles conseguiram passar em alta velocidade pelo posto da Polícia Rodoviária Federal, no Carié, mas abandonaram o veículo numa estrada vicinal, em Santana do Ipanema. Os assaltantes conseguiram fugir pela caatinga, pois estava escuro, segundo os policiais, o que dificultou a seqüência da perseguição. O veículo Polo, que já foi entregue à proprietária por ordem do coronel Praxedes, tinha marcas de sangue, o vidro traseiro e o pára-brisa quebrados.

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