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Nº 5759
Polícia

Marcha por legaliza��o da maconha termina em tumulto

A prisão do advogado Jonas Cavalcante, que, segundo a Ordem dos Advogados do Brasil de Alagoas (OAB/AL), estaria no exercício da função, no domingo, 31, durante a 3ª edição da Marcha da Maconha, levou o presidente daquela entidade, Thiago Bonfim, a pedir

Por | Edição do dia 02/06/2015 - Matéria atualizada em 02/06/2015 às 00h00

A prisão do advogado Jonas Cavalcante, que, segundo a Ordem dos Advogados do Brasil de Alagoas (OAB/AL), estaria no exercício da função, no domingo, 31, durante a 3ª edição da Marcha da Maconha, levou o presidente daquela entidade, Thiago Bonfim, a pedir a apuração dos fatos que resultaram na detenção do profissional. O evento, que aconteceu na orla de Maceió, acabou em tumulto. Oito pessoas foram detidas e terão que responder a Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Entre elas, o advogado, o que levou o dirigente da OAB/AL a solicitar do secretário de Defesa Social e Ressocialização, Alfredo Gaspar de Mendonça, uma investigação para determinar se houve abuso de autoridade por parte do policial que deu voz de prisão a Jonas Cavalcante. O tumulto aconteceu no final da marcha, quando um grupo foi flagrado fumando maconha nas proximidades do Posto 7, na Praia da Jatiúca. A ilicitude foi flagrada pelo próprio secretário, que caminhava na orla. Depois de ouvir queixas de transeuntes, Alfredo Gaspar acionou o comando do Policiamento da Capital (CPC) para prender traficantes e registrar em TCO aqueles que estivessem fazendo uso de entorpecentes. Militares dos Batalhões de Radiopatrulha (RP) e de Operações Policiais Especiais (Bope) dispersaram o grupo e detiveram, por desacato, os estudantes Felipe Oliveira e Lucas Almeida, o professor Wendel Fisher e Thati Nicácio, que seria militante do Partido dos Trabalhadores (PT).

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