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Nº 5759
Polícia

Advogado pede liberdade de PM

O capitão da Polícia Militar Paulo Costa negou ser integrante e líder do suposto grupo de extermínio que atuava na cidade do Pilar, na região metropolitana de Maceió. O advogado do militar, Leonardo Moraes, ingressou ontem com o pedido de liberdade provis

Por | Edição do dia 04/07/2015 - Matéria atualizada em 04/07/2015 às 00h00

O capitão da Polícia Militar Paulo Costa negou ser integrante e líder do suposto grupo de extermínio que atuava na cidade do Pilar, na região metropolitana de Maceió. O advogado do militar, Leonardo Moraes, ingressou ontem com o pedido de liberdade provisória para o suspeito, que se encontra preso na Academia da Polícia Militar. De acordo com Leonardo, no recurso que pede a liberdade foi argumentado que o capitão nunca criou nenhum obstáculo para as investigações sobre os supostos crimes cometidos no Pilar. Paulo Costa foi preso no começo da semana pela Polícia Federal (PF) na operação Tombstone. “Ele nega qualquer ligação com as acusações apontadas pela PF. Inclusive, os inquéritos sobre homicídios no Pilar não apontam o nome do capitão Paulo Costa como suspeito”, destacou o advogado.

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