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Nº 5759
Polícia

Mirella se livra de tornozeleira

Acusada de ser a mandante da morte da estudante Giovanna Tenório, em junho de 2011, a empresária Mirella Granconato teve o uso da tornozeleira eletrônica revogado pelo desembargador Otávio Praxedes e agora passa a aguardar em liberdade pelo fim do process

Por | Edição do dia 12/08/2015 - Matéria atualizada em 12/08/2015 às 00h00

Acusada de ser a mandante da morte da estudante Giovanna Tenório, em junho de 2011, a empresária Mirella Granconato teve o uso da tornozeleira eletrônica revogado pelo desembargador Otávio Praxedes e agora passa a aguardar em liberdade pelo fim do processo ao qual responde. A decisão do Tribunal de Justiça (TJ/AL) foi publicada no Diário Eletrônico de Justiça em julho deste ano. De acordo com o advogado de Mirella, Raimundo Palmeira, a medida se deu porque todos os prazos para que ela permanecesse em prisão domiciliar foram extrapolados pela Justiça e, com esse entendimento, concedeu a revogação do uso da tornozeleira. “Ela cumpriu 1 ano no sistema prisional e 3 anos em prisão domiciliar com o uso da tornozeleira. Ela possui dois filhos que necessitam de acompanhamento médico-psicológico e, com o uso da tornozeleira, estaria impedida de realizar um tratamento eficaz com as crianças. Esse também foi um dos motivos para que o desembargador revogasse a medida cautelar”, explicou Palmeira. Na decisão, Otávio Praxedes determinou que Mirella está impedida de se aproximar, a uma distância de 300 metros, de qualquer testemunha do caso ou de se comunicar com qualquer familiar da vítima. Como também recolher-se à sua residência às 20h todos os dias.

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