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Investigação avança para apontar culpados

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A investigação sobre o assassinato do ativista Nô Pedrosa, de 78 anos, segue os procedimentos específicos de um inquérito policial, com coleta de material e depoimentos de pessoas direta ou indiretamente ligadas ao caso. Foi o que disse, ontem, o delegado Fábio Costa, coordenador da Delegacia de Homicídios, revelando que várias pessoas já foram intimidas e devem ser ouvidas no inquérito. O ativista foi assassinado no último dia 23, em sua casa no bairro de Mangabeiras, junto com o homem identificado como José Márcio dos Santos, de 38 anos. O duplo homicídio será investigado inicialmente pela delegada Rosimeire Vieira, substituta da delegada Rebecca Cordeiro, que, ao retornar de férias, assumirá o caso até sua conclusão. Estão sendo intimados familiares e vizinhos de Nô Pedrosa, disse o delegado Fábio Costa, que mais uma vez evitou afirmar que o assassinato do ativista, conhecido por sua militância político-social, teria sido praticado por grupos de extermínio e se estaria relacionado às mortes de moradores de rua. ?Não posso afirmar que não há relação, mas as possibilidades são mínimas?, declarou o coordenador da Homicídios. Para ele, não há razão para vincular a morte de Nô Pedrosa à sua militância política. Não há também, completou Fábio Costa, indícios de que exista um grupo exterminando a população de rua.

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