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sábado, 19/07/2025 | Ano | Nº 6014
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Produtos são para consumo interno

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O delegado da Polícia Civil, Thiago Prado, avalia que produtos contrabandeados, quando passam por Alagoas, servem, principalmente, para o consumo local. ?Via de regra, o que se observa pelas operações policiais que já tiveram foi que era para o consumo interno. Alagoas não é rota de armazenamento de produtos de contrabando para outros Estados. É mais destino. O contrabando que era entra aqui fica aqui mesmo?, explica. Segundo Thiago Prado ? que já atuou na Delegacia de Roubos e Furtos da Capital e agora está na Regional de Arapiraca ?, o que é mais recorrente em Alagoas é o cigarro falsificado, que é considerado contrabando. ?Inclusive, em Arapiraca, já tiveram apreensões de cigarros falsificados que estavam sendo armazenados, principalmente vindos, do Paraguai, onde há várias fábricas clandestinas, que fabricam imitando marcas sem autorização do fabricante e aí esse cigarro vem, entra aqui no País, até que chega a Arapiraca, que é uma porta de entrada nesse sentido, e então é comercializado para o mercado interno, como em Maceió e outras cidades?. A falta de uma fiscalização mais efetiva nas rodovias facilita ? e muito ? a entrada de produtos irregulares. ?As barreiras alfandegárias do Estado estão funcionando de modo apenas burocrático. Não há uma fiscalização, não há blitz; se há, é muito pouco para fiscalizar a entrada de veículos de carga no Estado. Isso facilita demasiadamente a entrada de produtos de contrabando?, explica o delegado regional.

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