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Quadrilha que matou policial é desarticulada

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Uma operação desencadeada ontem pelas polícias Civil e Militar resultou na apreensão de dois adolescentes e na prisão de 15 pessoas, entre elas, o líder de suposta organização criminosa, que estava escondido no Rio de Janeiro. Os detalhes das prisões foram revelados ontem, durante entrevista coletiva na Secretaria de Segurança Pública (SSP) (foto). Jorge Henrique Tenório de Deus é acusado de ser o mandante da morte de um policial militar na cidade de Murici, em 2016. Outro suspeito de executar o crime morreu em confronto com os policiais. Ainda foram apreendidos 2kg de maconha, 500 gramas de crack e três armas de fogo. O grupo preso ontem é acusado de ter participação direta na morte do policial militar Renato Gonçalves Soares, registrada em maio de 2016. Pesa sobre eles, também, a acusação de serem os responsáveis por um duplo homicídio ocorrido em abril deste ano, também no município de Murici. De acordo com o delegado Cayo Rodrigues, todos têm envolvimento com o tráfico de entorpecentes e homicídios nas cidades de Murici, São Miguel dos Campos e Maceió, por isso a operação teve diligências em todas essas cidades, além do Rio de Janeiro. Jorge Henrique, mesmo na capital carioca há dois anos, comandava toda a organização. Sobre a acusação de serem os mandantes da morte do policial militar em Murici, o delegado esclareceu: ?O grupo, que comandava o tráfico em Murici, começou a se incomodar com a ação da polícia, que vinha prendendo os integrantes da quadrilha. Como forma de intimidação, Jorge Henrique mandou matar o policial, já que ele seria um alvo ?fácil? por morar na cidade. Foi por isso que ele fugiu para o Rio de Janeiro?, detalhou. À época, os moradores da cidade relataram que os criminosos chegaram a comemorar a morte do militar soltando fogos em uma comunidade do município conhecida como ?Portelinha?. * Sob supervisão da editoria de Cidades

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