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Mulher de D�nis deve ir para pres�dio

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| FÁBIA ASSUMPÇÃO Repórter A delegada da Mulher, Paula Mercês, informou ontem que o inquérito sobre o uso de documentos falsos pela empresária de casas noturnas Girlene Santos Silva será encaminhado hoje à Justiça. Se condenada, ela pode pegar de um a cinco anos de reclusão, de acordo com o artigo 304 do Código Penal. Girlene está presa desde o dia 13 de outubro na Delegacia de Mulheres. Ela foi indiciada em outro inquérito entregue ao Ministério Público Estadual, na última segunda-feira, acusada por crimes de tráfico interno de mulheres, formação de quadrilha e manutenção de casas de prostituição, podendo ser condenada até oito anos de reclusão. Segundo Paula Mercês, já foi solicitado à Justiça a transferência de Girlene para o presídio feminino Santa Luzia. Filha do dono Ontem de manhã, quem se apresentou espontaneamente na Delegacia de Mulheres foi Janaína Melo, filha do empresário Dênis Melo - sócio de Girlene - que se encontra preso na sede do Tigre desde o sábado. A delegada explicou que Janaína não foi citada em nenhum momento pelas mulheres que trabalhavam nas casas noturnas. “Vamos aguardar o Ministério Público se manifestar para ver se ela será listada entre as pessoas a serem ouvidas”. Prisões só em flagrante As delegadas da Mulher, Fabiana Leão e Paulo Mercês, ainda têm nas mãos o inquérito sobre a casa de shows Cocktail Club, em Cruz das Almas. Três pessoas já foram indiciadas, entre elas o dono da casa de shows Francisco Geraldo, além dos gerentes do estabelecimento Josué Vieira e Fernando Luz. Só que até agora, ninguém foi preso. Fabiana Leão explicou que Francisco Geraldo já teve a prisão preventiva decretada. Só que o mandato não pode ser cumprido até a próxima terça-feira, por causa do período eleitoral para o referendo sobre o desarmamento no domingo. Pelo Código Eleitoral, nos cinco dias que antecedem a votação só podem ser efetuadas prisões em casos de flagrante. As prisões efetuadas até agora são resultado da Operação Cinderela, deflagrada pelo MP, que resultou no fechamento de casas noturnas e três prisões.

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