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M�e revela ter feito DNA para reconhecimento de paternidade

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Vânia Romeno de Lima, mãe de Mayara Grazielle de Lima Severo, encontrada morta por asfixia, na Praia do Pontal, afirmou que os problemas com o policial civil Milton Severo dos Santos, acusado da prática do crime, começaram há quatro anos, quando tentou receber uma pensão de alimento. “Ele não queria pagar. Por isso entrei com um processo de paternidade e consegui a comprovação, através de DNA”, revelou. Há dois meses, Vânia conseguiu na Justiça que Milton assumisse a criança e que pagasse uma pensão. “Os problemas só aumentaram, inclusive com ameaças de morte”, declarou. O policial não ameaçava a menina, e sim, a mãe. No entanto, na semana passada, Milton começou a tentar uma aproximação com Vânia e a filha. Procurar “Nós chegamos a sair juntos. Eu, ele e minha filha. “Nos últimos dez dias ele começou a nos procurar mais e se interessar pela Mayara”, frisou ela, acrescentando que, por isto, concordou em se encontrar com ele na Praça Santa Tereza. “Era a terceira tentativa de encontro. Ele telefonava, marcava e não aparecia. Ontem, ele mandou que eu fosse e deixasse a menina em casa. Depois, nós iriamos nos encontrar e sair com ela”, completou. “Quando ele não apareceu mais uma vez, fiquei preocupada e entrei em pânico, quando soube que ela tinha saído. O telefonema do suposto seqüestrador só veio confirmar as minhas suspeitas. Cheguei a falar no telefone que não fizessem nada com ela; fizessem comigo”, completou. O policial foi ouvido pelo delegado Geraldo Soares de Carvalho, de plantão, mas foi liberado. Ele negou ter qualquer envolvimento no crime. O veículo Gol, branco, foi apreendido e periciado. O assassinato está sendo investigado pelo delegado do 3º Distrito, Manuel Wanderley.

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