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Delegado ouve perito a mando do MP

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| REGINA CARVALHO Repórter O delegado Dênisson Albuquerque, do 10º Distrito Policial (DP), que preside o inquérito sobre o assassinato do eletricista José Joaquim de Araújo Filho, em julho de 1999, ouviu nesta semana o diretor do Centro de Perícias Forenses, Ailton Villanova, a pedido do Ministério Público Estadual (MP). É o primeiro depoimento desde que as investigações foram retomadas pela Polícia Civil. No mês passado, o promotor de Justiça Marcus Mousinho pediu informações sobre o andamento das investigações ao diretor-geral da Polícia Civil, Robervaldo Davino, que, por sua vez, designou em caráter especial Dênisson Albuquerque para apurar o crime. O depoimento, que durou mais de uma hora, foi para acrescentar informações sobre as armas apreendidas dos policiais civis na época em que José Joaquim foi morto. “Vim depor porque o MP precisou de informações adicionais sobre a perícia nas armas”, declarou Ailton Villanova. De acordo com ele, foram apreendidos dois lotes, cada um com 54 armas. O primeiro deles foi identificado e periciado por técnicos. “Já o segundo lote demorou mais para ser periciado e foi para Brasília”, relatou o diretor do Centro de Perícias Forenses. Villanova, que na época já era diretor do Centro, entregou documento ao delegado sobre o trabalho da perícia. O delegado Dênisson Albuquerque quer saber se existe na Corregedoria Geral da Polícia Civil procedimento administrativo contra 26 policiais civis que se negaram a entregar suas armas para serem periciadas. Segundo Albuquerque, o Ministério Público pediu o indiciamento dos agentes. “Estou esperando o ofício da corregedoria para dar novos encaminhamentos ao caso”. Não existe data para o próximo depoimento.

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