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Nº 5759
Polícia

Assaltantes atacam na Santa Am�lia

| EDNELSON FEITOSA Repórter O comerciante Aberoaldo Tadeu Cavalcante, 37, ficou refém de uma quadrilha, com a esposa, o pai e dois empregados, na noite da última segunda-feira. Ele estava fechando a loja Porangaba Móveis, na Santa Amélia, quando cinco h

Por | Edição do dia 04/01/2006 - Matéria atualizada em 04/01/2006 às 00h00

| EDNELSON FEITOSA Repórter O comerciante Aberoaldo Tadeu Cavalcante, 37, ficou refém de uma quadrilha, com a esposa, o pai e dois empregados, na noite da última segunda-feira. Ele estava fechando a loja Porangaba Móveis, na Santa Amélia, quando cinco homens bem vestidos, três armados de pistola e dois de revólver, invadiram o local. As vítimas foram levadas para a casa do comerciante, que fica vizinha ao estabelecimento comercial, onde foram amarrados e forçados a apontar onde havia objetos de valor, além do cofre. Os bandidos, que passaram cerca de meia hora na casa, fugiram do local levando R$ 8 mil, em dinheiro, seis celulares, dois equipamentos de som e dois DVDs. “Quando eles localizaram o cofre disseram que se eu não abrisse teria que ir com eles ‘para as canas’. Coincidentemente, o roubo ocorreu no dia que eu não havia levado o dinheiro para o banco, pois nunca tenho uma importância tão grande em casa”, declarou o comerciante, que calcula ter tido um prejuízo de R$ 14 mil. “Gostaria de pedir o apoio da polícia. Que eles observassem a situação dos comerciantes daqui do bairro”, afirmou Aberoaldo. Os assaltantes fugiram em um veículo Celta, preto, duas portas. As vítimas dizem recordar de dois dos assaltantes. Um seria magro e alto e parecia o líder da quadrilha. O outro era baixinho, forte, e teria agido com violência, inclusive agredindo o comerciante, em busca de mais dinheiro. ONDA DE ASSALTOS Os vizinhos da Porangaba Móveis denunciaram uma onda de assalto no bairro de Santa Amélia. “Há dois dias eles forçaram o dono de uma panificação, próximo da entrada do Osman Loureiro, a lhes entregar R$ 12 mil. “Se não arrumasse o dinheiro seria seqüestrado”, revelou uma senhora. A vítima teria ficado com os bandidos dentro de casa, por quase uma hora. A mansão de um aposentado, identificado como João Ferro, também teria sido atacada. A vítima e dois empregados teriam sido agredidos. Os bandidos fugiram do local levando dinheiro e equipamentos eletrônicos. Há informações de que uma granja também teria sido assaltada, além de um mercadinho. Os roubos ocorreram nos últimos seis meses. “Eles atacaram várias mansões”, disse Abelardo Porangaba, pai de Aberoaldo. Segundo ele, a comunidade está sem segurança.

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