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Nº 5759
Polícia

Acusado consegue adiar j�ri sob protesto

| BLEINE OLIVEIRA Repórter Ainda não foi desta vez que parentes e amigos do vereador Renildo José dos Santos, de Coqueiro Seco, viram julgados os acusados por seu assassinato. Depois de treze anos, o julgamento, que deveria ter acontecido ontem, foi adi

Por | Edição do dia 25/04/2006 - Matéria atualizada em 25/04/2006 às 00h00

| BLEINE OLIVEIRA Repórter Ainda não foi desta vez que parentes e amigos do vereador Renildo José dos Santos, de Coqueiro Seco, viram julgados os acusados por seu assassinato. Depois de treze anos, o julgamento, que deveria ter acontecido ontem, foi adiado em função de problemas hipertensivos diagnosticados no engenheiro José Renato de Oliveira e Silva, acusado de ser o mandante do seqüestro e esquartejamento do vereador. No momento em que o juiz José Braga Neto, da 9ª Vara Criminal, anunciou o adiamento, agora marcado para o dia 30 de maio próximo, a dona-de-casa Marleude de Lima Santos, 41, irmã de Renildo, levantou-se e, em prantos, manifestou a revolta da família. “Isso é uma injustiça. Esse homem está doente para ser julgado pela morte de meu irmão, mas tem saúde para passar os dias nos bares, em Coqueiro Seco”, gritou Marleude. ///

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