Mausol�us s�o profanados por v�ndalos
Severino Carvalho Repórter Porto Calvo A violência é tamanha em Porto Calvo, que nem os mortos podem descansar em paz. O desabafo é da professora aposentada Maggy Cedrim. O mausoléu da família dela, no Cemitério Santa Luzia, foi um dos três ja
Por | Edição do dia 03/01/2007 - Matéria atualizada em 03/01/2007 às 00h00
Severino Carvalho Repórter Porto Calvo A violência é tamanha em Porto Calvo, que nem os mortos podem descansar em paz. O desabafo é da professora aposentada Maggy Cedrim. O mausoléu da família dela, no Cemitério Santa Luzia, foi um dos três jazigos profanados na madrugada do último dia de 2006. As urnas funerárias não foram abertas, mas, dos sepulcros, levaram imagens sacras, castiçais de cobre entre outros objetos. Até a capela do cemitério de Porto Calvo foi arrombada para roubar um carro de mão. A Polícia Civil instaurou inquérito, mas não possui pistas. ///